Segundo ela, o projeto piloto deve durar pelo menos seis meses e seu custo, ainda não definido, ser bancado pelo governo e pelas concessionárias de rodovias. O projeto piloto usará uma nova tecnologia de "tags" (um tipo de adesivo com chip), mais barata do que a disponível hoje em São Paulo, que é utilizada pelo sistema Via Fácil/Sem Parar. O secretário estadual de logística e transportes, Saulo de Castro Abreu Filho, afirma que o principal objetivo é que o motorista deixe de pagar pelo sistema eletrônico de cobrança de pedágio. - Com a ampliação do uso do sistema eletrônico, precisarão de menos funcionários nas cabines de pedágio e também de menos investimentos em segurança, já que o manuseio de dinheiro também será reduzido. O secretário e a diretora da Artesp participaram nesta terça-feira, em São Paulo, do seminário Sistema Eletrônico de Arrecadação de Pedágio - Alternativas para as rodovias paulistas.
O Estado de São Paulo deve começar até novembro o projeto piloto que testará um novo sistema eletrônico de cobrança de pedágio, segundo informou nesta terça-feira (26) Karla Bertocco Trindade, diretora da Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).
- Estamos definindo os locais e outros detalhes do projeto.
De acordo com a diretora da Artesp, enquanto o aparelho do Sem Parar, por exemplo, custa em torno de R$ 35, o preço da tag varia entre R$ 3 e US$ 9. Hoje, o motorista é quem arca com o custo do aparelho do Sem Parar. O governo paulista quer que as concessionárias banquem no futuro o custo das tags.
- Não é possível que as receitas (das concessionárias rodoviárias) sejam aumentadas por essas vias anexas. A população não vai ser mais onerada por isso.
As concessionárias CCR, EcoRodovias e OHL são acionistas da empresa STP - Serviços e Tecnologia de Pagamentos SA, que oferece o sistema Sem Parar.
terça-feira, 26 de julho de 2011
SP testará novo sistema de cobrança de pedágios
16:43
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