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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Seis em cada dez consumidores de lojas virtuais pertencem à classe C

O comerciante que tem loja física e ainda não apostou nas vendas online deve se apressar e entrar na rede. Um estudo da Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo), divulgado nesta quinta-feira (25), mostra que o crescimento dos negócios em lojas virtuais foi sete vezes maior que o comércio tradicional entre 2001 e 2009. A pesquisa aponta ainda que 61% dos consumidores das vendas online pertencem à classe C.



O segmento de lojas virtuais teve uma expansão de 2.083% entre 2001 e 2009, enquanto o comércio tradicional aumentou 293% no mesmo período. Neste ano, o setor deve faturar R$ 18,7 bilhões, descontando a movimentação das compras coletivas.



De acordo com a Fecomercio, entre 2007 e 2010, o número de compradores virtuais passou de 9,5 milhões para 23 milhões e a expectativa para 2011 é atingir 32 milhões de clientes virtuais. O presidente do Conselho de TI da Fecomercio para assuntos de e-commerce, Pedro Guasti, afirma que “neste ano, 4 milhões de pessoas fizeram a primeira compra online, sendo que 61% pertencem à classe C”.

As compras coletivas foram essenciais para a impulsão das transações virtuais no Brasil. O presidente do ClickOn, Marcelo Macedo, lembra que "em agosto do ano passado, o mercado vendia mais ou menos R$ 4 milhões".



- Em novembro, vendeu R$ 42 milhões e no mês passado R$ 108 milhões.

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