Em meio ao noticiário internacional repleto de notícias sobre o forte terremoto no Japão, aqui no Brasil a mãe Yolanda Tomikura ainda espera notícias de seu filho.
Com 63 anos, moradora de Guaratinguetá, no Estado de São Paulo, Yolanda tenta contatar o filho Eric Tomikura que mora em Shiga.
Há oito anos sem ver o filho, Yolanda diz que a angústia aumenta.
- É duro, você não sabe o que ocorre. Eu fico super aflita. O que vi nas reportagens me desespera.
Até a manhã desta sexta-feira (11), ela não havia conseguido contato nem por telefone, nem por internet. Yolanda mora sozinha no interior, mas visita o outro filho em São Paulo (SP).
O Japão teve o terremoto mais forte da sua história e deixou, até agora, pelo menos 337 mortos e 531 desaparecidos, segundo o balanço da polícia nacional. Os números, porém, podem ser muito maiores e as agências de notícias locais falam em mais de 1.000 vítimas.
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