
Quando, em 2001, Adriana Barbosa ficou desempregada, ela não imaginava o que estava por vir. Sem oportunidades no mercado, a jovem de 23 anos recorreu às ruas para ganhar seu sustento. Vendeu suas próprias roupas em uma barraca de rua, montou um bazar de feira, vendeu pastel, até que enxergou, em sua própria pele, uma oportunidade. Ao notar a ausência de negros nas feiras que participava, Adriana decidiu, ao lado de uma amiga, iniciar uma feira temática. Nascia ali, na Praça Benedito Calixto, zona oeste de São Paulo, a Feira Preta. Nove anos depois, a feira tornou-se um evento de grande porte e já movimentou aproximadamente R$ 2,7 milhões, com mais de 85 mil visitantes e centenas de expositores. Em sua nona edição, neste fim de semana, a Feira...